A Religiosidade da Portela e dos Portelenses
“O Rio sai da roda de jongo e vai desaguar na glória de São Sebastião”
(Portela 2014)
“O manto azul da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida”
(Portela na Avenida, samba exaltação gravado por Clara Nunes)
“Óh mamãe, Ora ye ye ô, vem me banhar de axé”
(Portela 2017)
“Saluba mamãe, fiz do meu samba curimba”
(Portela 2022)
“Sou Clara Guerreira, a filha de Ogum com Iansã”
(Portela 2019)
Essas são apenas algumas das menções em sambas de enredo e em homenagem à escola que exibem o tamanho do respeito que o tema religiosidade merece na Portela.
Foi aberta neste sábado, 5/2/22, durante a Feijoada da Família Portelense a exposição A Religiosidade da Portela e dos Portelenses, uma singela homenagem a essa história de amor que a Portela tem com seus santos e orixás, retratados em músicas, enredos e sambas de avenida, bem como na vida da quadra e até mesmo na forma de batuque da Tabajara do Samba!
A exposição está aberta para visitação no Centro de Memórias do Departamento Cultural, que fica ao lado da Sala da Bateria.
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