Seu Mirinho
Waldomiro Meirelles, o Mirinho, nasceu em 1930, e é sobrinho de dona Ester, importante matriarca de Oswaldo Cruz e de um dos conjuntos carnavalescos que originaram a Portela.
Leia maisWaldomiro Meirelles, o Mirinho, nasceu em 1930, e é sobrinho de dona Ester, importante matriarca de Oswaldo Cruz e de um dos conjuntos carnavalescos que originaram a Portela.
Leia maisSegundo Caderno de O Globo
Leia maisEdição especial do Portela de Asas Abertas foi realizada no dia 11 de agosto para celebrar a descoberta recente de um tesouro musical, um disco gravado em 1959 com sete músicas da Águia Altaneira. O Instituto Glória ao Samba, autor da façanha, ficou responsável pela parte musical da roda de samba mais charmosa do Rio.
Leia maisFilha de Odilia, companheira de Natal da Portela, foi criada pelo famoso patrono. Sua mãe foi a primeira “destaque” da Portela, tendo desfilado durante anos representando personagens em enredos da Escola.
Leia maisDepoimento de Marquinho do Pandeiro, que chegou a Portela nos anos 1960, e foi durante muitos anos percussionista na ala de pandeiros da bateria da escola.
Leia maisVerinha, jornalista, começou no samba na Paz e Amor, de Bento Ribeiro, passou pela União de Jacarepaguá (onde atuava como locutora) e foi para a Portela, em 1967, a convite de Mazinho e Vilma Nascimento.
Leia maisOriundo da Tijuca, Mestre Bombeiro tornou-se membro da bateria da Portela no final da década de 50. Notabilizou-se pela execução do surdo de marcação e foi diretor da “Tabajara do Samba” a partir dos anos 70.
Leia maisO Departamento Cultural realiza em 11 de agosto uma edição extra do Portela de Asas Abertas, roda de samba mais charmosa do Rio. O mote é celebrar a descoberta recente de um tesouro musical: um disco gravado em 1959 com sete músicas da Águia Altaneira.
Leia maisO Portela de Asas Abertas realizado em 21 de julho foi uma tarde de samba e reverência à memória de Clementina de Jesus, a rainha Quelé, e às mulheres negras, com participação das Herdeiras do Samba e das Operárias do Samba que trouxeram repertórios de bambas portelenses e de outras mulheres como Ivone Lara, Clara Nunes, Leci Brandão, entre outras.
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